segunda-feira, 8 de junho de 2009

• Gosto do que me tira o fôlego.
Venero o improvável.
Almejo o quase impossível.
Meu coração é livre, mesmo amando tanto.
Tenho um ritmo que me complica.
Uma vontade que não passa.
Uma palavra que nunca dorme.
Quer um bom desafio? Experimente gostar de mim.
Não sou fácil.
Não coleciono inimigos.
Quase nunca estou pra ninguém.
Tudo com o que eu me importo me importa muito.
Suga-me, me leva, me atrai, se funde com tudo o que sou e me consome. Toda. Por inteiro.
Sorte minha me doar tanto, e com tal intensidade, e ainda sair viva dessa vida.
Tenho o desassossego dentro da bolsa.
E um par de asas que nunca deixo.
Às vezes, quando é tarde da noite, eu viajo.
E sem saber, busco respostas que não encontro aqui.
Ontem, eu perdi um sonho.
E acordei chorando, logo eu que adoro sorrir...
Mas não tem nada, não.
Bonito mesmo é essa coisa da vida: um dia, quando menos se espera, a gente se supera.
E chega mais perto de ser quem, na verdade a gente é.
Tenho um sorriso confiante que às vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele...
Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me ex
plico •